Verdade seja dita: sua empresa pode ter os colaboradores mais qualificados, motivados e engajados, e os melhores produtos e serviços do mercado, mas se não tiver eficiência nos pagamentos, é como se ela morresse na praia.

E não é exagero. Em tempos de liquidez apertada, margens pressionadas e clientes cada vez mais exigentes, a forma como uma empresa paga e recebe é determinante para sua saúde financeira e competitividade.

Além disso, cada transferência mal processada, cada erro manual ou atraso em pagamentos representa custo, risco e perda de credibilidade. Em contrapartida, uma operação de pagamentos eficiente traz previsibilidade de caixa, reduz o retrabalho e libera o time financeiro para atuar de forma mais analítica.

Com o avanço das soluções digitais, o ecossistema de pagamentos no Brasil caminha para um novo patamar em 2026. Mas o que isso significa na prática? E como escolher, entre tantas opções, a solução de pagamentos que realmente faz sentido para o seu negócio? Continue a leitura para encontrar as respostas!

O novo cenário dos meios de pagamento

Quando o assunto são os meios de pagamento, o Brasil se tornou referência. O principal motivo? O Pix, que vem até mesmo despertando interesses de outros países. A Colômbia, por exemplo, lança um sistema de pagamento inspirado nele.

Disponibilizado em 2020, o Pix já atingiu a marca de 280 milhões de transações em um dia (e muito provavelmente, enquanto você está lendo esse artigo, o volume aumentou). Impulsionado por funcionalidades como Pix Automático, a tendência é que, em 2026, o método instantâneo de pagamentos e recebimentos siga nos holofotes.

Mas o Pix é apenas uma peça de um tabuleiro muito maior e mais complexo. Ao mesmo tempo em que o consumidor ganha mais opções para pagar e receber, as empresas precisam lidar com uma operação cada vez mais complexa, ou seja, com múltiplos meios de pagamento, diferentes sistemas, reconciliação de dados e novas exigências de segurança e compliance.

Nesse cenário, escolher uma solução de pagamentos tornou-se uma decisão que sai do campo tecnológico e entra no estratégico. Na prática, significa olhar para 4 pilares:

  1. Automação;
  2. Eficiência operacional;
  3. Gestão de risco;
  4. Experiência do usuário

O avanço das soluções digitais e o papel da regulação

Desde o lançamento do Pix até o avanço do Open Finance, o país vem consolidando um dos ecossistemas mais modernos e abertos do mundo.

Em abril de 2025, o Banco Central divulgou que mais de 52 milhões de consentimentos já haviam sido concedidos por usuários às instituições financeiras desde o início do Open Finance. Poucos meses depois, em setembro, o número saltou para 111 milhões de consentimentos ativos e cerca de 70 milhões de contas conectadas, segundo levantamento da Finsiders Brasil.

Esses dados mostram que o Open Finance deixou de ser uma tendência para se tornar realidade e está transformando a forma como pessoas e empresas gerenciam seu dinheiro.

Na prática, ele permite que informações financeiras circulem com segurança entre diferentes instituições, mediante consentimento do cliente, abrindo espaço para soluções mais automatizadas, integradas e inteligentes.

Para as empresas, isso significa conectar dados bancários, conciliações, pagamentos e recebimentos em tempo real, reduzindo falhas e melhorando a previsibilidade de caixa.

Paralelamente, o Banco Central continua fortalecendo o ambiente regulatório, garantindo segurança, transparência e competitividade entre instituições. Em setembro de 2025, o Bacen publicou um conjunto de medidas para reforçar a segurança do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Pagamentos Brasileiro.

Entre as ações está a antecipação do prazo para que instituições de pagamento não autorizadas solicitem sua autorização junto ao Bacen (passando de dezembro de 2029 para maio de 2026).

Por que a eficiência operacional será o diferencial competitivo das empresas

A eficiência operacional tem a ver com reduzir custos, ganhar agilidade, diminuir erros, trazer mais segurança e automatizar tarefas manuais, como entrada de dados e conciliação bancária.

Empresas que apostam – e investem – nisso, têm mais controle, previsibilidade e inteligência na tomada de decisões .No dia a dia , significa que têm menos retrabalho, menos custos fixos e mais velocidade para responder às demandas de um mercado cada vez mais volátil.

E no universo financeiro, isso começa na forma como a empresa paga e recebe. Um processo de pagamentos bem estruturado libera tempo para o que realmente importa: analisar dados, tomar decisões e planejar o futuro.

Por que a escolha da solução certa impacta diretamente o caixa da empresa

Com a evolução dos meios de pagamento (existe a expectativa do Pix Internacional e do Drex), é essencial contar com sistemas capazes de acompanhar essas mudanças e manter sinergia com os processos internos.

Por isso, a escolha da solução de pagamentos não é apenas uma decisão técnica. Ela impacta diretamente o fluxo de caixa, a previsibilidade financeira e até a liquidez da operação. Isso porque um sistema mal estruturado pode gerar atrasos, conciliações imprecisas, pagamentos duplicados e custos operacionais elevados ou desnecessários

Critérios para escolher a melhor solução de pagamentos em 2026

É certo que existem diversas opções para o seu time financeiro escolher. Para ajudar você a não errar da decisão da solução de pagamentos, elencamos 5 critérios que podem guiar a sua decisão em 2026:

1. Segurança e compliance

Com as fraudes corporativas em alta, ataques de phishing e golpes (como o do Pix falso), a solução de pagamentos precisa garantir proteção de dados, rastreabilidade de transações e conformidade regulatória.

Em 2025, o Banco Central reforçou as exigências para instituições de pagamento não autorizadas e as que se conectam à Rede do Sistema Financeiro Nacional via Prestadores de Serviços de Tecnologia da Informação (PSTI), antecipando o prazo para que todas estejam autorizadas até maio de 2026 e estabelecendo um limite de R$ 15 mil por transação via Pix ou TED para empresas não autorizadas.

Soluções que seguem padrões como ISO 27001 e ISO 27701, aplicam autenticação em dois fatores e contam com auditorias regulares — como é o caso da Transfeera — oferecem um ambiente mais confiável e preparado para crescer sem risco de sanções.

2. Escalabilidade e integração via API

A solução de pagamento que sua empresa utilizar precisa estar apta para acompanhar a demanda. Em outras palavras, crescer junto e atender aos momentos de baixa.

Isso significa contar com infraestrutura via API para automatizar fluxos, conectar ERPs, CRMs ou sistemas internos e gerenciar pagamentos em lote ou em larga escala.

A integração via API também garante tempo de resposta mais rápido, redução de erros manuais e controle centralizado das operações.

Plataformas como a Transfeera permitem validação de dados bancários, criação de múltiplas contas e pagamentos recorrentes, oferecendo também flexibilidade técnica para empresas que precisam de alto volume e personalização.

3. Experiência do usuário e automação de processos

Uma boa solução de pagamentos não é apenas segura — ela precisa ser fácil de usar. Empresas que adotam automação reduzem em até 25% os custos operacionais e aumentam a precisão dos relatórios financeiros em mais de 30%. No entanto, para isso, além da segurança é preciso que a solução seja fácil de usar.

Interface intuitiva, dashboards claros e automação de tarefas repetitivas fazem toda a diferença no dia a dia do time financeiro.

4. Suporte a múltiplos meios de pagamento (Pix, boletos, cartões)

O Pix está consolidado, mas não podemos esquecer de métodos já bem estabelecidos no mercado, como boleto bancário e cartão de crédito e débito. Por essa razão, certifique-se de que a solução que você está avaliando possui suporte para as formas de pagamento adotadas pelo seu negócio online.

A Transfeera oferece suporte completo a Pix, boletos e cartões, com relatórios integrados, sistema antifraude e conciliação automatizada. Essa é uma vantagem competitiva para empresas que lidam com diferentes públicos, parceiros ou fornecedores

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5. SLA, estabilidade e custo total de operação

A plataforma precisa suportar os meios de pagamento utilizados pelos seus clientes. Também precisa ser user-friendly. No entanto, de nada adianta ela entregar esses quesitos se ela não entrega estabilidade e previsibilidade. Verifique sempre:

  • O SLA (Service Level Agreement);
  • O tempo de resposta da API;
  • O custo total de operação, incluindo taxas, custos de integração e possíveis outros encargos.

A Transfeera, por exemplo, opera com SLA mínimo de 99,5% de disponibilidade e taxas competitivas, permitindo que empresas de diferentes portes tenham previsibilidade de custos e segurança operacional.

Soluções de pagamento online e móvel: o que considerar antes da adoção

Antes de adotar uma solução de pagamento, é importante verificar o objetivo do investimento.

Por exemplo, a Sim, fintech do grupo Santander, enfrentava grandes problemas com devoluções de TEDs e atrasos nos repasses aos clientes, especialmente aqueles que não tinham conta no Santander. Isso gerava desconforto e aumentava o custo operacional.

Com a integração da validação bancária da Transfeera, a fintech passou a confirmar as contas antes das transferências, reduzindo drasticamente o número de estornos e garantindo que o dinheiro chegasse de forma rápida e segura ao cliente. Para saber mais, confira aqui o case completo.

Já a Quero Delivery, plataforma de delivery presente em mais de 200 cidades do Brasil, tinha outro desafio: escalar os pagamentos aos restaurantes parceiros com agilidade e sem erros.

Ao adotar a solução de pagamentos da Transfeera, a empresa conseguiu automatizar repasses e quadruplicar o volume de pagamentos em 12 meses, mantendo controle total e estabilidade nas transações. No vídeo abaixo, você fica por dentro desse case de sucesso:

Case de Sucesso – Quero Delivery

Além do objetivo, é importante verificar a segurança. Isso significa analisar os certificados que a solução de pagamentos possui e se ela adota autenticação multifator e criptografia de dados.

Como avaliar provedores e parceiros de pagamento

Para a avaliação, considere critérios técnicos, de governança e estratégicos. Entenda mais na sequência:

Critérios técnicos: APIs, performance e suporte a integrações complexas

A infraestrutura tecnológica é o primeiro critério para avaliar a solução de pagamento. Um bom provedor precisa oferecer APIs estáveis, bem documentadas e de fácil integração, com suporte técnico disponível e atualizações constantes.

Verifique pontos como:

  • Tempo médio de resposta das APIs;
  • Capacidade de suportar picos de volume;
  • Monitoramento e histórico de disponibilidade (uptime);
  • Presença de ambiente de testes (sandbox);
  • Integração com os principais sistemas de gestão (ERP, CRM, e-commerce).

A Transfeera, por exemplo, disponibiliza um ambiente sandbox que permite simular transações de pagamentos, validar dados bancários, criar webhooks, consultar saldos, gerar QR Codes Pix e muito mais. Solicite o acesso aqui.

Além disso, a Transfeera também disponibiliza publicamente:

Critérios de governança: rastreabilidade, auditoria e transparência

A gestão de pagamentos precisa ser totalmente rastreável. Opte por provedores que mantenham logs detalhados e possuam políticas claras de segregação de acessos.

Outro ponto essencial é a transparência contratual: entenda as responsabilidades do parceiro em casos de falha, os prazos de repasse e os níveis de SLA garantidos.

Critérios estratégicos: escalabilidade e roadmap de inovação

A solução de pagamentos deve estar preparada para atender às necessidades da sua organização no presente, mas também para evoluir junto com o seu negócio.

Portanto, avalie se a empresa tem um roadmap de inovação claro, investimento contínuo em tecnologia e capacidade de adaptar-se a novas regulações e tendências.

Por que a Transfeera é uma das soluções de pagamento mais completas para empresas

Depois de entender como o mercado está evoluindo e como uma solução de pagamentos pode garantir mais eficiência operacional, vem a pergunta: qual plataforma escolher em 2026?

A Transfeera une tecnologia bancária, automação e segurança, tornando-a uma das soluções mais completas do mercado. Com ela, sua empresa tem vantagens como:

Além disso:

Integração via API, segurança bancária e automação total

Com uma API de pagamento robusta, é possível integrar pagamentos diretamente aos sistemas internos da empresa — ERP, CRM ou plataformas de e-commerce — e automatizar fluxos que antes exigiam horas de trabalho manual.

Mais uma vez, destacamos que a  Transfeera é uma instituição de pagamento autorizada pelo Banco Central, possui certificações ISO 27001 e 27701, autenticação em dois fatores e protocolos avançados de criptografia. Isso garante que cada transação aconteça com segurança para a sua empresa e seus clientes.

Produto - API de Pagamentos

Pagamentos em escala com controle e rastreabilidade

Com a conciliação automática e relatórios em tempo real, o seu time financeiro passa a ter visão completa dos fluxos de cash-in e cash-out, reduzindo falhas e retrabalho. Somada a isso, a rastreabilidade de ponta a ponta dá segurança e transparência tanto para a empresa quanto para seus clientes e parceiros.

A Transfeera já processou mais de R$ 70 bilhões em transações e mais de 90 milhões de pagamentos. Esses números mostram o quanto a plataforma é escalável e confiável, atendendo desde fintechs e marketplaces até SaaS e empresas de serviços.

Além de ser uma fintech sólida no mercado nacional, a Transfeera faz parte do grupo PayRetailers, ampliando sua presença e capacidade de escalar soluções em toda a América Latina.

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