As fraudes digitais continuam crescendo e já atingem uma parcela expressiva da população. Um estudo recente elaborado pela Adyen – o Relatório do Varejo 2025 – apontou que 63% dos consumidores brasileiros foram afetados por algum tipo de fraude em 2024.

Outra pesquisa, divulgada no Relatório de Identidade e Fraude 2025, da Serasa Experian, identificou os tipos mais comuns de fraudes:

  • Cartões de crédito clonados ou usados indevidamente (47,9%)
  • Boletos falsos e transações fraudulentas via Pix (32,8%)
  • Phishing: e-mails e mensagens que roubam dados pessoais (21,6%)

Esse cenário traz impactos sérios para fintechs e e-commerces: prejuízo financeiro, perda de confiança do cliente, aumento do custo de aquisição e até riscos regulatórios. É aqui que entram os sistemas antifraude, que atuam como uma camada estratégica de proteção para reduzir riscos e garantir a integridade das operações digitais.

Neste guia, você vai entender como funcionam os sistemas de prevenção a fraudes – tanto no onboarding de clientes quanto nas transações financeiras -, conhecer os recursos mais modernos disponíveis no mercado e descobrir como integrar e otimizar essas soluções na infraestrutura de pagamentos da sua empresa.

Além disso, mostramos de que forma PMs, Tech Leads e Devs podem usar a tecnologia antifraude no dia a dia e quais são as tendências que estão moldando o futuro da segurança digital.

Conceito e papel estratégico para fintechs e e-commerces

Um sistema antifraude é uma solução tecnológica desenvolvida para detectar, prevenir e lidar com atividades fraudulentas, especialmente em operações digitais e plataformas virtuais.

Ele combina análise de dados, inteligência artificial e diversos parâmetros – como valor do pagamento, endereço IP e histórico de compras – para avaliar o comportamento de usuários e transações em tempo real.

No contexto de fintechs e e-commerces, essa camada de proteção vai muito além da segurança operacional: trata-se de uma estratégia essencial para garantir a continuidade dos negócios, proteger a reputação da marca e manter a confiança dos clientes. Afinal, cada tentativa de fraude bem-sucedida representa não apenas um prejuízo financeiro imediato, mas também a perda de credibilidade perante consumidores e parceiros.

E as perdas não são pequenas. Um levantamento da McKinsey mostrou que as fraudes levaram empresas da América Latina a registrarem perdas anuais estimadas entre US$ 100 bilhões e US$ 130 bilhões. Mais da metade dessas organizações (57%) relatam que os prejuízos chegam a ultrapassar 5% do EBITDA.

Ainda segundo o estudo, 40% das organizações se classificam como “excelentes” na gestão antifraude. Apesar de acreditarem estar bem preparadas, o problema é que, na prática, quase 50% viram as perdas financeiras aumentarem nos últimos dois anos.

Esses números reforçam o papel estratégico da prevenção, uma vez que sem processos robustos e tecnologia antifraude adequada, o risco não é apenas financeiro, mas também de churn, reputação e rentabilidade.

Nesse cenário, empresas que integram antifraude desde o onboarding até a análise de cada transação saem na frente.

Como funcionam os sistemas antifraude

Sistemas antifraude atuam em duas frentes: transacional e onboarding. Acompanhe a explicação:

Transacional

Tudo o que acontece durante uma transação financeira entra no contexto “transacional”. Por exemplo, quando o cliente está fazendo um pagamento, transferência, compra online etc.

Sendo assim, a cada pagamento realizado via Pix, cartão ou boleto, o sistema antifraude roda verificações em tempo real para identificar indícios de fraude. Nessa análise, entram variáveis como:

  • Valor e horário da transação;
  • Geolocalização;
  • Tipo de dispositivo;
  • Histórico de comportamento do usuário.

Na plataforma de pagamentos da Transfeera, o sistema antifraude na etapa do checkout monitora e analisa o comportamento do usuário durante o preenchimento de dados sensíveis (como informações do cartão de crédito) para identificar padrões de fraude.

Onboarding

O cadastro de novos clientes é outro ponto crítico. O motivo? É nessa fase que muitos fraudadores tentam abrir contas falsas, usar documentos roubados ou criar identidades sintéticas. Estas últimas nada mais são do que identidades criadas a partir de combinações de dados reais e gerados artificialmente.

Esse é um dos motivos pelos quais o sistema antifraude precisa validar, de forma rápida e precisa, se o usuário é realmente quem diz ser no onboarding. Esse processo inclui ferramentas como:

  • KYC (Know Your Customer): checagem automática de dados em bases públicas e privadas.
  • Análise de perícia: aplicação de documentoscopia, um exame forense de documentos que combina inteligência artificial e revisão humana para verificar autenticidade. Inclui análise de assinaturas, escrita mecânica e manual, selos, tintas, suporte do documento e possíveis alterações, garantindo que documentos como RGs e CNHs sejam legítimos e prevenindo fraudes por falsificação ou adulteração.
  • Detecção de identidades falsas ou sintéticas: cruzamento de informações para identificar inconsistências.
  • Validação biométrica: reconhecimento facial, prova de vida e comparação de documentos.

Principais recursos de um sistema antifraude moderno

Um sistema antifraude moderno deve ser capaz de proteger negócios digitais das fraudes mais comuns e cada vez mais sofisticadas.

Isso é essencial em um cenário em que, segundo levantamento da Serasa Experian, 51% dos brasileiros foram vítimas de algum golpe em um ano. Destes, mais da metade sofreu perdas financeiras.

Entre os recursos mais importantes de uma ferramenta antifraude, destacam-se:

  • Machine Learning adaptativo: modelos que aprendem continuamente com novos padrões de fraude, atualizam suas decisões sem intervenção humana e reduzem falsos positivos. Conforme explicita o artigo The Advantages of Machine Learning in Fraud Prevention, sistemas baseados em ML conseguem processar e responder em tempo real com precisão, gerando um score de risco em menos de 100 milissegundos por transação.
  • Análise comportamental: monitoramento de variáveis como digitação, movimentação do mouse ou localização geográfica, ajudando a identificar usuários legítimos e flagrar comportamentos suspeitos.
  • Integração com bases externas: checagem de dados em cadastros públicos e privados (como CPF/CNPJ, listas restritivas, PEPs), aumentando a assertividade das validações.
  • Alertas em tempo real: notificações instantâneas permitem bloqueios preventivos e reduzem o tempo de resposta.
  • APIs de fácil integração: permitem conectar o antifraude diretamente à infraestrutura de pagamentos, garantindo escalabilidade sem comprometer a experiência do usuário.
  • Validação de dados bancários: recurso oferecido pela Transfeera, que garante que o CPF/CNPJ ou a chave Pix informado corresponda de fato ao titular da conta bancária. Essa checagem reduz erros operacionais e evita que valores sejam enviados a contas suspeitas ou fraudulentas.
  • Monitoramento de phishing e fraudes digitais: atuação preventiva contra tentativas de roubo de credenciais e clonagem de marca, reduzindo o risco de ataques que comprometem dados sensíveis dos clientes.

 

A Transfeera aplica mecanismos de avaliação de risco em tempo real, que atribuem um score às transações de acordo com o perfil e o comportamento do usuário. Isso permite diferenciar operações legítimas de potenciais fraudes, reduzindo perdas sem aumentar falsos positivos.

Monitoramento antifraude em tempo real: como proteger cada transação

Temos mais dois dados para você:

Justamente por isso que tempo é um fator crítico no combate. Se a análise demora, a fraude já aconteceu.

Nesse cenário, o monitoramento antifraude em tempo real deixou de ser diferencial e passou a ser obrigação estratégica para qualquer empresa que opera digitalmente. Ele oferece três grandes ganhos para fintechs e e-commerces:

  1. Prevenção financeira: fraudes são identificadas antes da liquidação, reduzindo perdas diretas.
  2. Proteção da reputação: ao mitigar phishing, clonagem de marca e tentativas de uso indevido de credenciais, a empresa preserva a confiança dos clientes.
  3. Melhoria da experiência do usuário: operações legítimas são aprovadas sem atrito, aumentando a percepção de segurança e agilidade.

Aqui na Transfeera, entendemos que “basta piscar para uma fraude acontecer”. Por isso, aplicamos monitoramento antifraude em tempo real integrado à infraestrutura de pagamentos. Isso significa que:

  • Cada transação passa por uma avaliação de risco instantânea, com score calculado em milissegundos.
  • O sistema realiza validação bancária para garantir que a conta de destino corresponde de fato ao titular informado, reduzindo o risco de contas falsas.
  • monitoramento preventivo contra phishing e clonagem de marca, evitando que páginas falsas ou comunicações fraudulentas prejudiquem clientes e parceiros.
  • No onboarding, adotamos técnicas avançadas de verificação documental e análise pericial, capazes de identificar identidades falsas ou sintéticas já no cadastro.
  • Disponibilizamos o painel de contestações, o qual facilita a análise de incidentes, permitindo que os clientes acompanhem, documentem e respondam rapidamente a casos de fraude ou erros operacionais.

Antifraude no onboarding: validando clientes e evitando riscos desde o cadastro

É no cadastro de clientes que pode morar o maior perigo, já que é o momento no qual muitos golpistas tentam abrir contas falsas, usar documentos roubados ou até criar identidades sintéticas.

Por isso, um sistema antifraude robusto precisa incluir camadas avançadas de validação no onboarding, como:

  • Verificação documental com análise pericial: cruzamento de dados e detecção de adulterações em documentos enviados.
  • Prova de vida e biometria facial: garante que o usuário é quem afirma ser, evitando uso de deepfakes ou imagens roubadas.
  • Consulta em bases externas: checagem automática de CPF/CNPJ, listas restritivas e outros registros públicos.
  • Detecção de padrões suspeitos: sinais de inconsistência no comportamento de cadastro ou no uso de dispositivos.

Onboarding na Transfeera

Na Transfeera, a validação de clientes no onboarding vai além das verificações básicas. A empresa entrega o processo completo de KYC (Know Your Customer), incluindo:

  • Documentoscopia: análise detalhada de documentos para identificar falsificações ou adulterações.
  • Background check: consultas em bases de dados para validar histórico e reforçar a credibilidade do cliente.
  • Perícia especializada: análise avançada que utiliza inteligência artificial e técnicas forenses para detectar tentativas de fraude sofisticadas, como identidades sintéticas
  • Validação bancária: conferência se a conta realmente pertence ao titular informado, evitando contas fraudulentas.

Segurança no cadastro resulta em mais proteção do ecossistema de pagamentos desde o primeiro contato.

Benefícios do sistema antifraude para e-commerce B2B e B2C

Ninguém escapa das fraudes digitais, pois elas afetam tanto operações B2C quanto B2B.

Empresas de e-commerce que contam com um sistema antifraude adotam uma medida de segurança importante. Além disso, realizam um investimento estratégico que reduz prejuízos, melhora a experiência do cliente e fortalece a confiança na marca.

Mas se você ainda não se convenceu dos benefícios de uma ferramenta antifraude, veja por que negócios digitais B2B e B2C devem investir em uma:

E-commerces B2B

  • Prevenção contra falsos fornecedores ou parceiros: validação de CNPJs e dados bancários evita pagamentos indevidos ou golpes.
  • Proteção em transações de alto valor: no B2B, uma única fraude pode gerar perdas significativas. Um sistema antifraude garante camadas adicionais de segurança.
  • Compliance e reputação: validação de clientes e parceiros reforça a conformidade regulatória e fortalece a imagem da empresa no mercado.

E-commerces B2C

  • Redução de chargebacks e estornos: fraudes em compras online impactam diretamente a margem de lucro; com antifraude, a taxa de contestação diminui.
  • Experiência de compra mais fluida: menos falsos positivos significam mais pedidos aprovados sem gerar atrito com clientes legítimos.
  • Confiança do consumidor: ao perceber segurança no processo, o cliente tende a comprar mais e permanecer fiel à marca.

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Saiba integrar soluções antifraude à infraestrutura de pagamentos

Para muitas empresas, integrar antifraude ao fluxo de pagamentos significa lidar com sistemas separados, camadas adicionais de tecnologia e custos extras de implementação. Isso gera retrabalho e, em alguns casos, até pontos cegos no processo.

Na Transfeera, o cenário é diferente. Quando um negócio virtual integra a nossa API de pagamentos para enviar ou receber valores, as transações passam automaticamente por camadas de validação e segurança.

Em termos práticos, o que queremos dizer é que:

  • Com a plataforma da Transfeera, não é preciso contratar ou plugar uma solução de antifraude à parte, pois a proteção já vem nativa.
  • Existe a possibilidade de submeter cada operação à validação bancária automática, reduzindo erros e evitando fraudes.
  • O sistema aplica score de risco em tempo real, analisando padrões de comportamento e identificando transações suspeitas antes da liquidação.
  • Há monitoramento ativo contra phishing e clonagem de marca, preservando a confiança de clientes e parceiros.
  • O cliente ainda tem acesso ao Painel de Infrações, que disponibiliza painéis e relatórios de infrações e MED Pix (Mecanismo Especial de Devolução), com visibilidade completa das contestações.

 

Em outras palavras, a Transfeera entrega uma infraestrutura de pagamentos em que antifraude e pagamentos e recebimentos caminham juntos. Para o cliente, isso se traduz em menos integrações, menos custo e muito mais segurança no processo.

Boas práticas para configurar e otimizar um sistema antifraude

Adotar um sistema antifraude é um passo importante, mas não basta “ligar a chave” e esperar resultados.

Para que a ferramenta realmente proteja sua operação e gere valor estratégico, ela precisa ser bem configurada e constantemente ajustada. Então, caso você opte por integrar um sistema antifraude à solução que sua empresa utiliza, veja algumas orientações essenciais:

  • Estabeleça governança e indicadores logo no início: defina responsáveis e crie rotinas entre risco, produto e tecnologia para monitorar métricas como taxa de fraude, nível de aprovação, falsos positivos e tempo médio de resposta.
  • Reforce o KYC no onboarding de clientes: utilize recursos como documentoscopia, biometria e background check para impedir que identidades falsas ou contas “laranjas” avancem no cadastro.
  • Implemente autenticação robusta: use MFA (autenticação multifator) em acessos sensíveis, reduzindo o risco de invasões e uso indevido de credenciais.
  • Atue de forma instantânea: as fraudes não esperam. Por isso, decisões precisam ser tomadas em milissegundos, antes que a transação seja concluída.
  • Use feedback para evoluir: resultados de contestações e revisões manuais devem retroalimentar as regras e os modelos de machine learning, tornando o sistema cada vez mais preciso.
  • Proteja a identidade da sua marca: monitore e derrube páginas falsas e campanhas de phishing. Isso é fundamental para preservar a confiança do cliente.
  • Garanta conformidade com a LGPD: faça a coleta mínima de dados, registre bases legais e mantenha trilhas de auditoria para eventuais fiscalizações.
  • Tenha plano de resposta estruturado: estabeleça SLAs claros para análise de incidentes e utilize painéis centralizados para acompanhar cada contestação.

Como PMs, Tech Leads e Devs usam antifraude na rotina

Na Transfeera, segurança não é só uma área: é parte do dia a dia de Produto, Tecnologia e Risco. Constantemente, acompanhamos práticas de mercado para evoluir nossos processos internos de segurança.

Com o apoio de fornecedores especializados, trabalhamos na melhoria contínua de nossas soluções de monitoramento antifraude, sugerindo ajustes e acompanhando a evolução de suas aplicações para garantir que atendam cada vez melhor às nossas necessidades.

Além disso:

  • Antes de adotar um novo fornecedor de antifraude, testamos suas ferramentas em diversos cenários. Só depois de validar que funcionam de forma eficaz é que entram no nosso fluxo de pagamentos.
  • Mantemos reuniões semanais com nosso parceiro de antifraude para revisar regras, sugerir ajustes e colaborar na evolução dos serviços. Nesse processo, o time de Produto tem papel ativo: identifica melhorias, sugere ajustes na integração e envia dados adicionais que enriquecem a análise.
  • Mensalmente reunimos Produto, Risco e Regulatório, para garantir que as demandas de compliance sejam traduzidas em iniciativas claras e priorizadas no roadmap das squads.

O resultado dessas ações é um ecossistema mais seguro, no qual empresas e pessoas podem confiar para realizar pagamentos e recebimentos todos os dias.

Tendências e inovações em antifraude para pagamentos digitais

As tendências e inovações para buscar frear o aumento das fraudes no cenário digital são várias. A seguir, listamos as principais:

Avanço da IA generativa aplicada a golpes

Deepfakes de voz e vídeo, documentos hiper-realistas e identidades sintéticas estão se tornando cada vez mais sofisticados.

No Brasil, as tentativas de fraude por identidade sintética cresceram 140% em 2025, e o uso de deepfakes para fins fraudulentos é cinco vezes mais frequente do que nos EUA. Um sinal de alerta para fintechs e e-commerces que precisam reforçar a confiabilidade da sua base de clientes. (fonte)

Biometria comportamental e scoring transacional com IA

Modelos avançados conseguem analisar padrões como digitação, movimento do mouse e contexto de navegação, além de avaliar centenas de sinais em milissegundos. Isso reduz falsos positivos sem prejudicar a experiência do usuário.

Graph Neural Networks (GNNs) e análise de redes

GNNs é um tipo de rede neural projetada para trabalhar com dados em formato de grafo, ou seja, dados que têm nós – entidades, como pessoas, contas bancárias, dispositivos – e arestas – as conexões ou relacionamentos entre esses nós.

A aplicação de GNNs ajuda a identificar conexões ocultas entre usuários, dispositivos e contas, aumentando a precisão na detecção de fraudes complexas. Essa abordagem é especialmente eficaz para mapear redes de contas-mula, padrões de “carrossel de transações” e até fraudes coordenadas em grupo que seriam invisíveis em análises isoladas.

Confira um exemplo prático para entender:

  • Machine learning tradicional pode olhar só para uma transação e dizer “esse valor é suspeito”.
  • GNNs olham para o “grafo” inteiro: quem enviou dinheiro, para quem, em quais horários, usando qual dispositivo, com quais outras contas esse destinatário já interagiu etc.

Evoluções regulatórias no ecossistema Pix

O Banco Central anunciou que uma das prioridades de sua Agenda Regulatória para 2025-2026 será o MED 2.0.

A nova versão do Mecanismos Especial de Devolução do Pix terá uma trilha de rastreabilidade bem mais ampla. Essa medida deve reforçar a capacidade de investigação e aumentar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos no Brasil.

Desafios de implementação e como superá-los

Implementar um sistema antifraude não é algo trivial. Na tabela a seguir, mostramos a você os principais desafios e o que fazer para superá-los:

 

A Transfeera e o compromisso com a antifraude para garantir segurança e compliance

Na Transfeera, a segurança não é apenas uma camada adicional, mas parte essencial da infraestrutura de pagamentos.

Todas as soluções são desenvolvidas para proteger clientes, parceiros e usuários em cada etapa da jornada de pagamento, sempre em conformidade com as normas regulatórias.

Entre as práticas e recursos que reforçam esse compromisso, destacam-se:

  • Criptografia avançada: todo o tráfego é protegido por SSL de 256 bits, que garante a integridade e confidencialidade dos dados em trânsito.
  • Autenticação e controle de acesso: a plataforma utiliza MFA (autenticação multifator) no login e autenticação via APIs baseadas em OAuth, assegurando que cada perfil de usuário (administrador, operador ou analista) tenha apenas as permissões adequadas.
  • Camada extra de defesa: todos os endpoints públicos são protegidos por firewalls de aplicação, reduzindo riscos de ataques externos.
  • Monitoramento contínuo: um SIEM centralizador acompanha em tempo real todos os eventos de segurança, além de viabilizar pentests, testes automatizados e simulações de recuperação de desastre.
  • Certificações e conformidade: a Transfeera possui a certificação PCI DSS desde 2022 e segue os padrões internacionais ISO 27001 e ISO 27701, garantindo as melhores práticas de segurança da informação e privacidade de dados.
  • KYC completo no onboarding: incluindo documentoscopia, background check e facematch, em conformidade com exigências regulatórias do Banco Central e das melhores práticas globais de prevenção.
  • Gestão de contestações: com o Painel de Infrações (MED), os clientes conseguem visualizar e administrar infrações recebidas via Mecanismo Especial de Devolução do Pix, analisando padrões e fortalecendo o controle interno.

Quer uma plataforma de pagamentos segura e que adota as melhores práticas de antifraude? Conheça a Transfeera!

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