Imagine que você queira ver o extrato da sua conta bancária, mas a única maneira de fazer isso é indo até a agência física. Em tempos em que bastam alguns cliques no celular para acessarmos nossas contas, esse parece um cenário impensável.

No entanto, era exatamente assim que o sistema financeiro funcionava. Até o fim dos anos 1990, a maioria dos bancos processava as informações localmente, em sistemas instalados nas próprias agências. As atualizações de saldo e as transferências só eram consolidadas à noite, em grandes processamentos em lote, conhecidos por batch processing.

Foi quando as instituições centralizaram seus sistemas e migraram gradualmente para ambientes digitais que a virada começou. E foi aí que o Core Banking ganhou protagonismo, tornando-se uma espécie de espinha dorsal das operações bancárias, responsável por registrar, processar e conectar todas as transações em tempo real.

Para você entender o que é e o papel do Core Banking no sistema financeiro, continue a leitura!

O que é Core Banking e como ele transforma o sistema financeiro

O termo CORE refere-se à Centralized Online Real-time Environment, que em português quer dizer “Ambiente Centralizado Online em Tempo Real”. Isso significa duas coisas:

  • Que o cliente pode interagir com a instituição financeira como uma única entidade e
  • Que a localização do cliente não influencia as transações realizadas.

Em uma definição um pouco mais técnica, Core Banking – ou Core Bancário – é um sistema de back-end que conecta várias agências do mesmo banco para realizar as atividades “core”, ou seja, as atividades principais de um banco. Por exemplo: abertura de conta, gestão de empréstimos, saques, depósitos, transações bancárias diárias e pagamentos em tempo real.

E esta é a razão pela qual ele é chamado de uma estrutura de back-end: na linguagem de tecnologia, esse termo se refere ao que está por trás da interface visível ao usuário.

Colocando em outros termos, é a camada que processa, valida e armazena as informações que o cliente visualiza no aplicativo ou no internet banking.

Enquanto o front-end é o que o usuário vê e com o qual interage (como botões, menus e telas), o back-end é o que garante que o pagamento seja processado, o saldo atualizado e a transação registrada com segurança.

Evolução do Core Banking: da infraestrutura tradicional ao ambiente em nuvem

A TechTarget descreve o Core Banking como o “sistema nervoso central” de um banco. A analogia não é por acaso: assim como o sistema nervoso conecta e coordena todas as funções do corpo, o Core Banking é responsável por registrar, processar e sincronizar todas as operações financeiras de um banco, desde a abertura de contas até transferências, empréstimos e pagamentos.

Mas essa estrutura passou por uma longa jornada até chegar ao modelo moderno, em nuvem e baseado em APIs. Veja como essa evolução aconteceu ao longo das décadas:

Antes dos anos 1980: os primeiros sistemas

Os sistemas bancários funcionavam em mainframes locais, instalados nas próprias agências. As transações eram processadas em lotes (batch processing) durante a noite, o que atrasava a atualização dos saldos e limitava o acesso em tempo real.

Ainda assim, esses sistemas lançaram as bases para a digitalização do setor.

Anos 1980 e 1990: a era do client-server

Com a chegada da arquitetura cliente-servidor, o processamento passou a ser distribuído entre servidores e terminais das agências. Isso aumentou a capacidade de transações e introduziu interfaces gráficas, tornando o uso mais intuitivo para os funcionários.

Foi um passo importante para tornar o sistema mais escalável e responsivo.

Final dos anos 1990 e 2000: internet e integração de canais

O internet banking revolucionou o acesso dos clientes, que passaram a consultar saldos e realizar transações no ambiente online. Ao mesmo tempo, os bancos integraram múltiplos canais – agências, ATMs e plataformas digitais – criando uma experiência mais unificada.

Nascia aí o conceito de banco digital e omnicanal, com dados sincronizados em tempo real.

Anos 2000 e 2010: sistemas modulares e orientados a serviços

O Core Banking evoluiu para arquiteturas modulares e baseadas em componentes, o que permitiu customizar e escalar operações conforme as necessidades de cada instituição.

A chegada da arquitetura orientada a serviços (SOA) trouxe interoperabilidade e integração com sistemas de terceiros, como gateways de pagamento e ferramentas antifraude. Essa fase abriu caminho para a parceria entre bancos e fintechs, e para o nascimento do ecossistema financeiro moderno.

Dos anos 2010 em diante: a era da nuvem e das APIs

O uso da computação em nuvem transformou o Core Banking em uma infraestrutura mais flexível, segura e econômica. As instituições passaram a operar em ambientes escaláveis e modulares, com atualizações contínuas e integração facilitada por APIs abertas.

Nesse cenário, surgiram os modelos Core Banking as a Service (CBaaS) e Open Finance, impulsionando inovação, redução de custos e novas experiências para clientes.

Principais componentes e funcionalidades de um sistema Core Banking

A estrutura de um sistema de Core Banking pode variar de acordo com o fornecedor. Entretanto, os principais componentes são:

  • Gestão de contas e clientes: controla informações cadastrais, saldos, limites e histórico de movimentações de cada cliente.
  • Gestão de relacionamento com o cliente (CRM): armazenamento de dados, geração de relatórios e acompanhamento da interação.
  • Ledger (razão contábil): é o núcleo do sistema, onde são registradas todas as movimentações financeiras, como entradas, saídas, juros, tarifas e reconciliações.
  • Gestão de crédito e empréstimos: controle de limites, cálculo de juros, cronograma de amortização, liberação de recursos e acompanhamento de pagamentos.
  • Pagamentos e transferências: execução e liquidação de operações como Pix, TED, boletos e débito automático.
  • Gestão de riscos: identificação e mitigação de potenciais fraudes, problemas de crédito e de conformidade.
  • Medidas de Prevenção à Lavagem de Dinheiro (AML) e Conheça Seu Cliente (KYC): essenciais nos processos de onboarding de clientes e na gestão de transações, garantem que as instituições financeiras cumpram as normas regulatórias para prevenir fraudes e lavagem de dinheiro.
  • Câmbio de moedas: permite que os clientes comprem, vendam e convertam moedas de forma competitiva.

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Core Banking API: integração e automação de operações financeiras

A transformação do Core Banking vai além da modernização da infraestrutura. Uma das belezas por trás dele está na forma como ele se conecta a outros sistemas.

É aqui que entram as APIs (Application Programming Interfaces).

No contexto financeiro, as APIs de Core Banking possibilitam que bancos, fintechs e provedores de pagamento troquem informações em tempo real e executem transações de forma automatizada e segura. No tópico abaixo explicamos melhor:

Banner Conheça as principais APIs e integrações para agilizar os processos financeiros

Como as APIs permitem a comunicação entre bancos, fintechs e plataformas de pagamento

Você entendeu que as APIs conectam o Core Banking ao restante do ecossistema financeiro. Isso porque elas permitem a troca de informações em tempo real e a execução automática de operações.

Na prática, uma API de Core Banking cumpre dois papéis:

  1. Cria pontes entre bancos, fintechs e plataformas de pagamento;
  2. Atua como “intérprete” entre sistemas diferentes. Por exemplo:
  • Recebe uma solicitação para criar uma conta, realizar uma transferência ou consultar um saldo,
  • Processa o pedido dentro das regras do banco e
  • Devolve a resposta de forma estruturada e segura.

Essas conexões são baseadas em padrões modernos de integração, como REST, JSON e webhooks, que garantem velocidade, confiabilidade e rastreabilidade. Assim, empresas conseguem construir produtos financeiros completos, sem precisar desenvolver uma infraestrutura bancária do zero.

Destacamos ainda que as integrações são a base do modelo de Open Finance e tornam possível o conceito de Embedded Finance, em que empresas de qualquer setor podem incorporar serviços financeiros diretamente em suas plataformas.

Vantagens de utilizar APIs abertas em ecossistemas financeiros digitais

API Aberta – ou Open API – é uma API de código aberto disponível para empresas e desenvolvedores. Ela traz diversos benefícios para o ecossistema financeira digital, como:

  • Agilidade no lançamento de produtos: novas funcionalidades podem ser criadas e integradas rapidamente, sem grandes intervenções no sistema principal.
  • Redução de custos operacionais: a automação de processos elimina retrabalho e diminui a dependência de tarefas manuais.
  • Escalabilidade e flexibilidade: cada serviço pode ser atualizado ou ampliado de forma independente, sem impactar o restante da operação.
  • Melhor experiência do cliente: transações em tempo real e integração entre plataformas garantem jornadas mais fluidas e confiáveis.
  • Segurança e conformidade: autenticação via tokens, criptografia e auditoria contínua asseguram aderência às normas do Banco Central e às práticas do Open Finance.

Core Banking as a Service: o modelo que impulsiona a inovação no setor financeiro

A evolução da tecnologia bancária levou à criação de um novo modelo de operação: o Core Banking as a Service (CBaaS).

Ele combina a infraestrutura robusta de um core bancário com a flexibilidade da nuvem e a integração via APIs, permitindo que instituições financeiras e fintechs lancem produtos rapidamente, sem precisar desenvolver ou manter sistemas complexos internamente.

Como funciona o Core Banking as a Service (CBaaS)

O Core Banking as a Service funciona como uma plataforma hospedada na nuvem, que disponibiliza os principais recursos bancários – como abertura de contas, gestão de saldos, pagamentos e liquidações –, por meio de APIs.

Em vez de construir toda uma infraestrutura do zero, as empresas consomem esses serviços sob demanda, pagando apenas pelo uso. Isso permite criar produtos financeiros personalizados, mas com a segurança, a conformidade e a escalabilidade de um sistema bancário completo.

Material API Pix

Benefícios do Core Banking as a Service para fintechs e instituições financeiras

Para fintechs e bancos digitais, os benefícios do Core Banking as a Service representam menos barreiras de entrada e mais espaço para inovar. Já para instituições tradicionais, é uma forma de modernizar sua operação sem interromper o core existente.

Em outras palavras, o CBaaS ajuda o setor financeiro a andar mais rápido, com menos atrito e mais flexibilidade. Veja como isso acontece na prática:

  • Agilidade e inovação: novos produtos financeiros deixam de depender de sistemas legados e passam a ser lançados em semanas (não mais em meses).
  • Modularidade: cada serviço (como contas, crédito ou pagamentos) pode ser ativado ou ajustado conforme a necessidade, sem comprometer o restante da operação.
  • Conformidade simplificada: o provedor do CBaaS já traz embutidos as regras de segurança e os requisitos regulatórios, o que reduz a carga operacional e garante tranquilidade para as equipes.
  • Acesso à tecnologia de ponta: com infraestrutura em nuvem, microsserviços e observabilidade nativas, as empresas ganham uma base moderna para crescer de forma segura e escalável.

No fim das contas, o CBaaS é o que permite às instituições financeiras focarem no que realmente importa: criar experiências melhores para os clientes, enquanto a infraestrutura trabalha em segundo plano.

Escalabilidade, segurança e redução de custos operacionais

Uma das maiores vantagens do modelo Core Banking as a Service é que ele cresce junto com o negócio, mas sem gerar complexidade extra.

Isso acontece porque a infraestrutura é baseada em nuvem e microsserviços. Ou seja, cada módulo pode ser atualizado, ampliado ou otimizado de forma independente. Essa caraterística é o que garante que a operação continue estável, mesmo quando o volume de transações aumenta ou quando um novo produto é lançado.

Na prática, significa escalabilidade real, uma vez que o sistema se adapta automaticamente ao crescimento da base de clientes, aos picos de transações e às novas demandas do mercado, sem precisar de grandes investimentos em servidores ou equipes de manutenção.

Outro ponto forte é a segurança. Os provedores de CBaaS adotam múltiplas camadas de proteção: autenticação forte, criptografia de ponta a ponta, monitoramento contínuo e controles de acesso rigorosos.

E, por fim, há o impacto direto nos custos operacionais. Ao substituir a infraestrutura própria por um modelo baseado em assinatura e consumo sob demanda, as instituições conseguem reduzir despesas fixas, simplificar a gestão e manter a previsibilidade orçamentária.

O Core Banking como base da operação da Transfeera

Depois de entender como o Core Banking as a Service transforma o setor financeiro, que tal um exemplo “que vem de casa”?

Assim como nas instituições financeiras tradicionais, a Transfeera tem o seu próprio Core Bancário interno — o sistema que atua como livro-razão da operação. É nele que são registrados todos os fluxos financeiros, entradas e saídas, garantindo precisão contábil, rastreabilidade e conformidade regulatória.

Diferentemente das empresas que contratam provedores de Core Bancário, a Transfeera desenvolveu sua própria solução, adaptada à sua arquitetura de pagamentos e ao modelo de negócios baseado em APIs.

Embora esse core não seja um produto comercial, isto é, não é algo que oferecemos ao mercado, é uma parte essencial da infraestrutura que sustenta as nossas soluções de pagamentos.

Na sequência você entende melhor o que isso quer dizer:

Soluções de pagamentos, multicontas e automação financeira via API

O Core Bancário interno da Transfeera atua como o centro de controle das operações financeiras, conectando diferentes contas, bancos e fluxos de transação em um ambiente totalmente integrado. Assim, ele garante que toda a engrenagem de pagamentos e conciliação funcione com precisão e agilidade.

Com o apoio da camada de APIs da Transfeera, é possível executar pagamentos em escala, automatizar processos de envio e recebimento, gerenciar múltiplas contas bancárias e visualizar entradas e saídas de forma centralizada.

Essa automação reduz tarefas manuais, minimiza erros e oferece uma visão completa do fluxo financeiro, algo essencial para empresas que operam grandes volumes de transações.

Na Transfeera, a automação é via as APIs:

  • API Pix: permite envios e recebimentos automáticos, com toda a velocidade e segurança do sistema instantâneo do Banco Central. A tecnologia da Transfeera garante processamento ágil, alta disponibilidade e uma experiência fluida tanto para empresas quanto para seus clientes.
  • API de Boletos com QR Code: combina o formato tradicional de cobrança com a praticidade do Pix, oferecendo dois meios de pagamento em uma única solução. Assim, o pagador escolhe como prefere quitar.
  • API de Cartão de Crédito: viabiliza parcelamentos em até 24x, recebimento em D+30 ou antecipação para D+2 (sujeito a análise), com taxas competitivas e mais de 97% de aprovação nas transações. Tudo isso com integração simplificada e processamento ágil.

Essas soluções, sustentadas pelo Core Bancário interno, fazem parte de uma infraestrutura criada para entregar eficiência, controle e flexibilidade às empresas,  sem abrir mão da segurança e da conformidade que o mercado financeiro exige.

Produto - API de Pagamentos

Integração com Pix, TED, boletos e conciliação automatizada

Dentro dessa estrutura, o Core Bancário da Transfeera também é responsável por integrar e registrar todas as movimentações financeiras, independentemente do meio de pagamento utilizado.

Pagamentos e recebimentos via Pix, TED e boletos são conciliados automaticamente dentro do sistema, garantindo que cada transação seja rastreável, auditável e sincronizada com o restante da operação.

Compliance, segurança e rastreabilidade nas operações bancárias

Na Transfeera, compliance é uma parte essencial da forma como a empresa opera. Das integrações via API aos fluxos de pagamento, tudo é construído com base em padrões rigorosos de segurança, ética e governança, garantindo total transparência e confiança nas transações.

No plano tecnológico, a Transfeera adota camadas robustas de proteção, que incluem autenticação multifator (MFA), criptografia de dados (SSL 256 bits) e monitoramento em tempo real de incidentes por meio de sistemas especializados (SIEM).

Além disso, a empresa segue padrões internacionais de segurança da informação, como PCI DSS, ISO 27001 e ISO 27701, assegurando a proteção de dados sensíveis e o cumprimento integral da LGPD e das normas do Banco Central do Brasil.

Outro pilar importante é a rastreabilidade. Cada pagamento é auditável e rastreável, reforçando a transparência e prevenindo fraudes e irregularidades.

Para saber mais, não deixe de ler:

Benefícios de adotar uma infraestrutura Core Banking moderna

O Core Bancário representa uma mudança estratégica que redefine a forma como as instituições financeiras operam, inovam e se relacionam com seus clientes.

A seguir, confira os principais benefícios dessa transformação:

Eficiência operacional e agilidade no lançamento de novos produtos

Os sistemas modernos de Core Banking eliminam boa parte das tarefas manuais e processos redundantes que antes travavam a operação. Atividades como abertura de contas, concessão de crédito e geração de relatórios são automatizadas, o que libera tempo das equipes para se concentrar no relacionamento com clientes e em iniciativas estratégicas.

Além disso, a arquitetura escalável e modular permite integrar novas funcionalidades de forma rápida, sem a necessidade de grandes reestruturações. O resultado é um time to market muito menor e uma operação mais ágil, pronta para incorporar tendências e tecnologias emergentes.

Redução de custos e maior produtividade

Ao automatizar tarefas e reduzir a necessidade de processos manuais, as empresas diminuem significativamente seus custos operacionais. A infraestrutura em nuvem aumenta a taxa de sucesso das operações, reduz falhas e otimiza o uso de recursos humanos.

O ganho de produtividade é direto: menos tempo gasto com retrabalho e mais foco em inovação e atendimento estratégico.

Transações em tempo real e experiências mais rápidas

O Core Banking moderno transforma o tempo em eficiência, oferecendo conveniência, segurança e disponibilidade contínua.

Além disso, a velocidade é um dos diferenciais mais perceptíveis de um sistema moderno de Core Bancário. Com o processamento em tempo real, operações como depósitos, saques e transferências são concluídas em poucos segundos.

Essa agilidade faz toda a diferença na experiência do cliente, uma vez que o dinheiro entra ou sai da conta no momento em que a transação acontece, e as informações são atualizadas instantaneamente em todos os canais.

Em situações urgentes, o usuário não precisa se deslocar até uma agência ou depender do horário bancário. Basta acessar o aplicativo ou o canal digital de sua preferência.

O futuro do Core Banking e das APIs financeiras

As APIs transformaram o sistema financeiro, enquanto a digitalização deixou de ser apenas uma tendência e passou a ser a base sobre a qual bancos, fintechs e empresas constroem novos modelos de negócio.

No centro dessa transformação estão três grandes forças: a nuvem, a inteligência artificial e a interoperabilidade. Acompanhe:

Tendências de digitalização, nuvem e inteligência artificial no setor bancário

A nuvem é o pilar da evolução do Core Bancário, permitindo que instituições financeiras ampliem sua capacidade de processamento, escalem operações e reduzam custos com infraestrutura. Com ela, atualizações e novas funcionalidades podem ser implementadas de forma contínua, mantendo o sistema sempre disponível e seguro.

Além disso, a Inteligência Artificial está revolucionando as operações bancárias ao automatizar os processos de atendimento ao cliente, aprimorar a detecção de fraudes, fornecer recomendações personalizadas de produtos e viabilizar análises preditivas para uma melhor tomada de decisão.

Além disso, quando falamos sobre o futuro do Core Banking, há uma ênfase crescente nas capacidades de processamento em tempo real dentro dos sistemas bancários centrais.

No Brasil, o Pix é o exemplo mais evidente dessa revolução: um sistema que tornou pagamentos e transferências instantâneos, disponíveis 24 horas por dia, e que consolidou o país como referência global em inovação financeira.

O mesmo princípio de transações em tempo real e interoperabilidade via APIs segue moldando a próxima geração de sistemas bancários. Com a evolução contínua da IA e o processamento em tempo real cada vez mais presente, o futuro do Core Banking promete maior eficiência, inovação e foco no cliente no setor de serviços financeiros.

Ao mesmo tempo, cada vez mais veremos soluções financeiras embutidas em apps de varejo, mobilidade, marketplaces e ERPs, levando serviços bancários para o cotidiano das pessoas de forma fluida e quase invisível.

E é nesse ecossistema financeiro mais ágil, seguro e centrado no cliente que a Transfeera está inserida.

Para provar a você, por aqui essa visão já se traduz em uma infraestrutura de pagamentos automatizada e segura, apoiada por um Core Bancário próprio e APIs que conectam empresas ao sistema financeiro com mais eficiência e previsibilidade.

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