Ninguém precisa ser especialista em finanças para perceber que o setor financeiro nacional vem passando por transformações aceleradas nos últimos anos.
O boom das soluções financeiras virtuais, a popularização do Pix e o crescimento das fintechs são só algumas evidências que comprovam um fato: a digitalização chegou para ficar. Atualmente, quase todos os brasileiros já administram o próprio dinheiro por meio das telas.
Nesse cenário, o conceito de Banking as a Service (BaaS) surge como uma inovação capaz de democratizar o acesso a serviços financeiros de forma escalável, segura e integrada. Mas, até pouco tempo atrás, tudo isso acontecia sem regulação clara. Agora, o Banco Central do Brasil se prepara para divulgar as novas regras oficiais que devem balizar as atividades de Banking as a Service a partir de 2026.
Mas, afinal, o que é BaaS e como funciona na prática? Por que ele está entre as grandes prioridades dos órgãos reguladores? O que deve mudar com as novas normas?
Siga com a gente!
O que é BaaS (Banking as a Service): o conceito que está transformando o sistema financeiro
Vamos começar pelas definições essenciais: Banking as a Service (BaaS) é um modelo de negócio que permite que empresas ofereçam produtos e serviços financeiros (como transferências, Pix, cartões, contas digitais e crédito) sem que precisem se transformar em bancos.
Isso é possível graças a uma infraestrutura financeira pronta, oferecida por instituições financeiras reguladas. Elas disponibilizam APIs e outras soluções que podem ser integradas a diferentes interfaces. Assim, as empresas conseguem incorporar funcionalidades bancárias diretamente aos seus próprios produtos, sites ou aplicativos.
Que tal um exemplo?
Imagine uma rede de franquias que quer facilitar os pagamentos e recebimentos de cada unidade, mantendo tudo sob o mesmo CNPJ da franqueadora.
Com o BaaS da Transfeera, a franqueadora pode criar uma conta principal e, a partir dela, abrir subcontas independentes para cada franqueado, todas conectadas à mesma estrutura bancária e sob o mesmo CNPJ.
Cada franqueado utiliza sua subconta para receber pagamentos e fazer transferências, de forma totalmente segregada e rastreável. A franqueadora, por sua vez, acompanha tudo em tempo real e pode usar o split de pagamento para automatizar o repasse de taxas de franquia, royalties ou valores compartilhados.
Na prática, isso traz mais controle e agilidade, além de eliminar a complexidade de lidar com múltiplos bancos ou contas espalhadas. Tudo acontece dentro do mesmo ecossistema. Simples, escalável e seguro.
Resumindo:

Enquanto a franqueadora cuida das questões ligadas à experiência do usuário, branding, identidade visual etc, a plataforma BaaS se encarrega das “engrenagens por trás das cortinas”. Isto é, de toda a parte de liquidação de valores, validação de contas, segurança, compliance e conexão com o Banco Central.
BaaS no Brasil e a importância na infraestrutura do sistema financeiro
O modelo de Banking as a Service (BaaS) ganhou força no Brasil a partir de 2018, impulsionado por avanços como Open Banking, Pix, Embedded Finance e a digitalização das plataformas de pagamento.
Essas transformações permitiram que empresas oferecessem soluções financeiras personalizadas sem precisar construir toda a estrutura bancária do zero. O BaaS é justamente o elo que torna isso possível, conectando o sistema financeiro tradicional a novos players e criando uma infraestrutura mais aberta, competitiva e interoperável.
E olha que o impacto vai além da inovação: o BaaS democratiza o acesso aos serviços financeiros, permitindo que fintechs, varejistas e empresas de tecnologia integrem funcionalidades bancárias aos seus produtos. Isso amplia a inclusão financeira e reduz barreiras para quem antes ficava fora do sistema.
Com mais empresas participando do ecossistema, cresce também a competição e a diversidade de soluções, impulsionando a inovação e beneficiando consumidores.
Além disso, o BaaS torna o sistema financeiro mais resiliente e flexível, diminuindo a dependência dos grandes bancos e facilitando a adaptação às mudanças regulatórias e tecnológicas.
A nova regulação BaaS e o que esperar
O avanço do modelo Banking as a Service no Brasil foi tão rápido que o tema entrou para a lista de prioridades do Banco Central do Brasil (BC).
Em 2024, o órgão apresentou uma proposta de regulamentação específica para os serviços de BaaS. A Consulta Pública nº 108/2024 foi o pontapé inicial para a transformação regulatória, que surgiu com o objetivo de estabelecer diretrizes claras para o funcionamento dessas atividades.
O lançamento do novo conjunto de regras está previsto para o final de 2025, mas já vem dando o que falar há muito tempo. A seguir, você descobre um pouco mais sobre o que deve mudar com a regulamentação e por que ela tem causado tanta agitação entre os players do mercado financeiro.
O que mudará com a regulamentação?
De acordo com o próprio Banco Central, o objetivo da regulamentação é aprimorar os atuais modelos de negócios baseados nas tecnologias BaaS, trazendo mais segurança e transparência para todas as partes envolvidas na prestação e utilização dos serviços.
Um dos pontos centrais trazidos pela proposta é a definição mais clara de papéis e responsabilidades entre os participantes do modelo Banking as a Service. Em outras palavras, a ideia é oficializar quem deve fazer o que nesse tipo de parceria.
Isso porque, atualmente, o fornecimento de serviços BaaS acontece com base em contratos privados e “entendimentos de mercado”. Ou seja, consensos que não são supervisionados por órgãos reguladores. Então, existem algumas lacunas sobre quem responde em casos de problemas como falhas, fraudes ou problemas com dados, por exemplo.
Com a regulamentação, o Banco Central visa determinar as “regras do jogo”, padronizando o funcionamento do Banking as a Service para todas as empresas. Na prática, isso inclui:
- Estabelecer critérios mínimos de governança, compliance e gestão de riscos para as plataformas BaaS;
- Exigir relatórios periódicos e maior transparência nas operações, com foco em rastreabilidade e auditoria;
- Formalizar as relações entre instituições financeiras e provedores tecnológicos, deixando claro quem é o responsável final por cada etapa do serviço;
- Criar regras de interoperabilidade, garantindo que os serviços BaaS se integrem de forma segura ao restante do sistema financeiro nacional.
Essas medidas devem “nivelar o mercado”, ou seja, reduzir a distância entre as instituições que já seguem boas práticas e as que ainda operam sem estrutura robusta de conformidade. Para clientes e parceiros, a mudança é sinônimo de mais previsibilidade e confiança.
Como as normas devem afetar o mercado?
A regulamentação do BaaS deve impactar todo o ecossistema financeiro nacional, desde startups de nicho até grandes provedores de infraestrutura.
Por um lado, a exigência de padrões mais rigorosos pode aumentar os custos de operação para empresas menores ou menos estruturadas. Afinal, a transformação regulatória vai trazer novos requisitos mínimos para quem oferece soluções de Banking as a Service, aumentando as exigências de infraestrutura tecnológica e conformidade.
Mas a régua não sobe apenas para quem fornece essas soluções. As empresas que contratam serviços de BaaS também deverão atender a requisitos mínimos de adequação e conformidade, garantindo que suas operações estejam alinhadas às boas práticas e à rastreabilidade exigida pelo Banco Central.
Na prática, isso significa que todo o ecossistema precisará amadurecer junto, o que tende a fortalecer a confiança nas parcerias e criar um ambiente mais seguro, transparente e previsível para inovação financeira.
Por que a Transfeera é uma plataforma de Banking as a Service (de verdade!)
O crescimento do modelo BaaS vem mostrando que nem tudo é o que parece ser!
Afinal, muitas empresas se apresentam como “plataformas de Banking as a Service”… mas, na prática, entregam apenas funcionalidades pontuais, sem a infraestrutura completa e segura que caracteriza a modalidade.
É por isso que a Transfeera faz questão de oferecer soluções que combinam tecnologia de ponta, conformidade regulatória impecável e operação escalável. É o melhor do BaaS de verdade, sem enrolação e nem “letras pequenas”.
A base tecnológica: APIs seguras e escaláveis para pagamentos
A espinha dorsal de qualquer plataforma BaaS está nas suas APIs. São elas que conectam sistemas, automatizam fluxos e tornam a operação realmente escalável.
No caso da Transfeera, a arquitetura é API-first, pensada para que empresas possam integrar funções financeiras aos seus próprios produtos com segurança, desempenho e simplicidade. Mas, por trás dessa fluidez, há uma engenharia de alto nível que garante confiabilidade em cada transação.
Para deixar tudo mais simples, entenda o que está por trás de uma API de pagamentos eficiente:
- API Design bem planejado
- Define o tipo de dados trafegados e consultados, mantendo padronização de propriedades e consistência entre endpoints.
- Inclui testes de usabilidade com clientes reais e uma estratégia clara de versionamento, garantindo evolução sem fricção.
- Controle de idempotência
- Evita duplicidade de pagamentos e inconsistências em caso de falhas de rede ou reprocessamentos.
- Cada requisição pode ser identificada de forma única, assegurando que operações críticas ocorram uma única vez.
- Mensageria via Webhook (eventos assíncronos)
- Entrega de eventos em tempo real, como confirmações de pagamento e mudanças de status.
- As mensagens são assinadas digitalmente para garantir autenticidade e integridade dos dados.
- Consultas síncronas de redundância
- Endpoints disponíveis para consulta direta de status em casos de mensagens não entregues ou falhas temporárias no webhook.
- Retentativas automáticas e controle de falhas
- Endpoint específico para retentativas de mensagens não enviadas e logs detalhados para auditoria.
- Políticas de retry e registro de falhas garantem confiabilidade mesmo em cenários de erro.
- Códigos de erro padronizados e mensagens claras
- Cada tipo de falha é identificado por um código único e descritivo.
- Isso reduz dúvidas, facilita suporte e transmite confiança para os integradores e clientes.
- Arquitetura resiliente e escalável
- Redução de single points of failure e isolamento de serviços críticos para maior disponibilidade.
- Estrutura preparada para sharding, permitindo que partes do sistema operem de forma independente conforme a criticidade dos dados.
- Segurança aplicada à integração
- Uso de autenticação robusta (OAuth2, mTLS), criptografia ponta a ponta e políticas de acesso segmentadas.
- Ambientes segregados (produção, staging e sandbox) para garantir integridade e controle total.
Mais do que “tecnologia por trás das cortinas”, o design de API é o que sustenta a experiência de quem confia na Transfeera para movimentar valores em escala.
Controles de idempotência, eventos assíncronos confiáveis e arquitetura sem pontos únicos de falha são o que transformam uma simples integração em uma infraestrutura de pagamentos segura, rastreável e pronta para crescer junto com cada negócio.
Infraestrutura regulada e alinhada às normas do Banco Central
Mais do que tecnologia, a Transfeera oferece uma infraestrutura financeira totalmente regulada e em conformidade com as normas do Banco Central do Brasil (BCB).
Isso significa que a empresa atua dentro de um ambiente supervisionado e seguro, com todos os controles exigidos para garantir a integridade das operações e a proteção dos usuários.
Desde seu surgimento, a Transfeera é uma instituição de pagamento autorizada pelo Banco Central do Brasil e mantém um compromisso de longa data com os melhores padrões internacionais de transparência, governança e compliance. Essa estrutura de conformidade garante que cada transação seja rastreável, auditável e alinhada às políticas de prevenção à lavagem de dinheiro (PLD) e ao combate ao financiamento do terrorismo (CFT).
Além disso, a Transfeera faz questão de se manter sempre atualizada, com processos contínuos de adequação às circulares, resoluções e comunicados emitidos pelo BC. Isso garante que todas as parcerias operem com tranquilidade jurídica e conformidade integral, mesmo em um cenário de transformações constantes.
Integração completa entre cash in, cash out e gestão de pagamentos
Um dos grandes diferenciais da Transfeera como plataforma de BaaS é a capacidade de integrar todo o ciclo financeiro de uma empresa, conectando entradas (cash in), saídas (cash out) e gestão de pagamentos de forma fluida e rastreável.
Com essa integração, clientes e parceiros conseguem:
- Centralizar operações financeiras em um único ambiente, reduzindo erros e retrabalho;
- Automatizar fluxos de pagamento, desde recebimentos por Pix ou cartão até transferências e liquidações em contas diversas;
- Monitorar transações em tempo real, com dashboards e relatórios que facilitam auditoria e tomada de decisão;
- Garantir rastreabilidade completa, fundamental para compliance, prevenção a fraudes e alinhamento às normas do Banco Central.
Assim, as empresas podem oferecer serviços financeiros com o máximo de agilidade, segurança e transparência, sem precisar se preocupar com todos os detalhes envolvidos na construção de uma infraestrutura bancária própria.
Aproveite para conhecer melhor as características de cash in e cash out!
Os benefícios do modelo Banking as a Service para empresas e fintechs
O modelo Banking as a Service não é apenas uma tendência tecnológica: ele é uma verdadeira revolução para as empresas que dependem de serviços financeiros.
Para quem pode contar com uma plataforma que entrega BaaS de verdade – como a Transfeera –, os benefícios vão muito além da simples automação de pagamentos. São vantagens que podem se tornar verdadeiros diferenciais competitivos e estratégicos, como:
Escalabilidade e redução de custos operacionais
Construir e expandir uma infraestrutura bancária própria são tarefas que pedem tempo e dinheiro.
Por isso, uma boa plataforma BaaS é como um atalho eficiente: ela agiliza e automatiza processos que, sem esse apoio, exigiriam investimentos pesados em equipes especializadas e sistemas complexos. Integrar soluções e serviços existentes é muito mais fácil (e barato) do que criar algo do zero!
Além disso, a escalabilidade do BaaS significa que a operação se adapta ao crescimento do volume de transações, sem perda de performance ou aumento proporcional de custos. As empresas podem lançar novos produtos, atender mais clientes e expandir para novos mercados sem precisar reconstruir toda a base tecnológica.
Segurança e rastreabilidade em todos os fluxos de pagamento
A segurança e a rastreabilidade são pilares fundamentais do BaaS de verdade: plataformas como a Transfeera garantem que cada transação seja monitorada em tempo real, com logs completos, auditoria contínua e mecanismos avançados de prevenção a fraudes.
Em outras palavras, dá para acompanhar de perto cada etapa dos caminhos que o dinheiro percorre durante uma operação.
Essa rastreabilidade não apenas protege as operações contra fraudes, mas também atende a exigências regulatórias, como normas do Banco Central sobre prevenção à lavagem de dinheiro e governança financeira. Com dados claros e auditáveis, empresas e fintechs conseguem tomar decisões mais seguras, reduzir riscos operacionais e fortalecer a confiança de clientes e parceiros.
Inovação sem precisar virar um banco
Um dos grandes atrativos do BaaS é permitir que empresas ofereçam produtos financeiros inovadores sem que precisem se transformar em bancos.
Contas digitais, cartões de pagamento, crédito ou soluções de recebimento integradas a marketplaces: todas essas funcionalidades (e muitas outras) estão sempre a uma API de distância.
Isso significa que as empresas e fintechs podem focar em criar experiências diferenciadas para os usuários, lançar novos serviços rapidamente e atender às demandas do público enquanto a plataforma BaaS cuida da infraestrutura regulada, da segurança, da rastreabilidade e dos fluxos de pagamento.
Na prática, o BaaS libera as empresas para que elas consigam focar no que realmente importa para as estratégias de negócio. Assim, fica bem mais fácil inovar e crescer, sem o peso e a complexidade burocrática das instituições bancárias tradicionais.
Tendências de integração e interoperabilidade financeira
Um dos grandes impactos do modelo Banking as a Service é a aceleração da integração e interoperabilidade no ecossistema financeiro.
De maneira simplificada, as plataformas de BaaS permitem que serviços de diferentes instituições e empresas se conectem de forma fluida, segura e escalável, criando um ambiente mais eficiente e fácil de monitorar.
No mercado brasileiro e global, algumas tendências têm se destacado quando o assunto é tecnologia de integração. É o caso de inovações como:
- Integração via APIs padronizadas: sistemas financeiros conectados permitem que pagamentos, recebimentos e conciliações ocorram de maneira automatizada, reduzindo erros e custos operacionais;
- Interoperabilidade entre diferentes bancos e fintechs: clientes podem movimentar recursos, realizar transferências e contratar serviços financeiros sem limitações de instituição, aumentando a competitividade e a inovação;
- Ecossistemas financeiros digitais: empresas de setores diversos (varejo, mobilidade, marketplaces) podem incorporar soluções financeiras completas aos seus produtos, ampliando a experiência do usuário e a fidelização;
- Rastreabilidade e compliance centralizados: dados e transações ficam disponíveis em tempo real para monitoramento, auditoria e prevenção a fraudes, garantindo conformidade regulatória.
E o que essas tendências mostram?
É simples: a interoperabilidade será cada vez mais vista como um pilar essencial para a maturidade das fintechs e para a expansão do modelo BaaS. Afinal, a capacidade de integração é justamente a base dos serviços “as a service”.
Por que o BaaS é o próximo passo para a maturidade das fintechs
Para fintechs e empresas digitais, o modelo Banking as a Service representa mais do que uma solução tecnológica: é um marco de maturidade operacional e estratégica.
Ao adotar uma plataforma BaaS, as fintechs conseguem expandir sua oferta de produtos financeiros de forma segura, escalável e regulamentada, sem precisar se tornar um banco completo. Na prática, isso impulsiona a maturidade das empresas graças a fatores como:
- Eficiência operacional: processos de pagamento, transferências e conciliações são automatizados, reduzindo retrabalho e aumentando a confiabilidade;
- Foco em inovação e experiência do cliente: com a infraestrutura BaaS pronta, as fintechs podem se concentrar em desenvolver produtos e serviços diferenciados, sem se preocupar com a complexidade regulatória e tecnológica;
- Segurança e conformidade: a integração com normas do Banco Central e práticas de compliance fortalece a governança e minimiza riscos operacionais;
- Escalabilidade sustentável: a infraestrutura pronta permite que empresas cresçam em volume de transações e usuários sem comprometer performance ou segurança;
- Acesso a ecossistemas financeiros completos: fintechs podem se conectar com outros players e serviços financeiros de forma ágil e interoperável, ampliando oportunidades de negócio.
Resumindo: o BaaS é o próximo passo para a consolidação de fintechs altamente competitivas, capazes de oferecer serviços financeiros completos, confiáveis e inovadores com os padrões de segurança e conformidade que o mercado exige.
Como a Transfeera reforça segurança e inovação no modelo BaaS
A Transfeera não é só uma plataforma de Banking as a Service de verdade: é uma parceria estratégica para empresas e fintechs que buscam crescer com segurança, conformidade e inovação.
A combinação entre tecnologia avançada, governança regulatória e práticas de compliance garante diferenciais como:
- Segurança de ponta em todos os fluxos de pagamento: cada transação é monitorada em tempo real, com rastreabilidade completa, auditoria constante e mecanismos de prevenção a fraudes, garantindo integridade operacional e conformidade regulatória.
- Infraestrutura regulada e alinhada ao Banco Central: a plataforma segue as normas e boas práticas do BCB, proporcionando tranquilidade jurídica e operacional para clientes e parceiros.
- Integração e escalabilidade: a Transfeera oferece APIs modulares e escaláveis, permitindo que empresas integrem funções financeiras de forma automatizada, desde cash in e cash out até gestão completa de pagamentos.
- Foco na experiência do cliente: a plataforma permite que as empresas se concentrem em oferecer soluções financeiras simples, rápidas e confiáveis, fortalecendo a confiança do usuário final.
Vem conhecer as soluções que a Transfeera tem para o seu negócio!






