Passar horas na fila do banco? Isso é coisa do passado!
A revolução das fintechs mudou completamente a forma como os brasileiros se relacionam com o dinheiro: segundo os dados da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), já são mais de 250 milhões de contas digitais no país, número que tende a continuar aumentando nos próximos anos.
Pagamentos instantâneos, carteiras virtuais, soluções de crédito rápido e muitas outras possibilidades: hoje, quase tudo está a poucos cliques de distância. Mas, para as empresas especializadas em tecnologias financeiras, esse cenário de crescimento acelerado trouxe também alguns desafios: como garantir segurança, transparência e confiança em um mercado cada vez mais digitalizado?
É aí que entra o compliance. Antes visto como uma obrigação regulatória, ele se transformou em um verdadeiro pilar estratégico para os negócios do mercado financeiro contemporâneo.
A transformação das fintechs e a credibilidade no mercado financeiro
As fintechs nasceram com a missão de simplificar o acesso aos serviços financeiros, oferecendo experiências mais rápidas, intuitivas e transparentes do que as instituições tradicionais.
Essa proposta conquistou milhões de usuários e atraiu investimentos massivos, consolidando o Brasil como um dos maiores ecossistemas de finanças digitais do mundo: de acordo com a A&S Partners, o número de fintechs no país já superou a marca das 2.040 empresas. Foi um crescimento de 77% entre 2020 e 2025.
Junto com a popularização rápida, veio a necessidade de lidar com regulamentações mais complexas, proteger grandes volumes de dados e garantir a integridade das operações financeiras. Hoje em dia, “credibilidade” e “segurança” são palavras-chave cada vez mais centrais para as estratégias de crescimento de fintechs, bancos digitais e instituições de pagamento (IPs).
Crescimento acelerado e os novos desafios de segurança e regulação
Nos primeiros anos do boom das fintechs, o foco estava em inovar rápido.
O mercado exigia velocidade: todo mundo queria lançar produtos disruptivos, escalar o número de usuários, conquistar investidores e exibir soluções “fora da caixinha”. Só que, à medida que o volume de transações cresceu e o dinheiro digital passou a circular de forma massiva, os riscos também se multiplicaram.
Casos de fraude, vazamento de dados e falhas de compliance começaram a abalar o senso de confiança dos consumidores. E embora esses acontecimentos estivessem ligados a empresas específicas, eles despertaram uma certa insegurança generalizada em relação às fintechs.
Além de afetar a credibilidade do nicho, os incidentes também chamaram a atenção do público e dos órgãos reguladores, como o Banco Central do Brasil (Bacen), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Monetário Nacional (CMN). Como resultado, essas instituições se mobilizaram para estabelecer regras de governança, segurança e transparência para o setor.
Isso fez com que as fintechs precisassem “virar a chave”: a lógica de operação mudou, e a prioridade passou a ser a inovação segura e responsável. A nova meta máxima era crescer com base em controles sólidos, iniciativas de conformidade, políticas internas bem estruturadas e tecnologias de proteção da informação.
Por que o futuro das fintechs passa pela confiança e pela transparência
Atualmente, não é nenhum exagero dizer que a confiança é o maior ativo de uma fintech.
Afinal, estamos falando de um nicho no qual os usuários se dispõem a compartilhar informações importantes com as empresas e a movimentar o próprio dinheiro nas plataformas digitais. Nesse tipo de atuação, a percepção de segurança é o que sustenta o relacionamento de longo prazo.
Os clientes (sejam indivíduos ou marcas) não olham só para o custo-benefício e para a usabilidade na hora de escolher soluções financeiras digitais: eles buscam serviços nos quais realmente possam contar. Confiar que seus dados estão protegidos, que suas transações são rastreáveis e que há uma governança sólida por trás de cada operação.
Nesse sentido, a transparência também ganha um novo papel estratégico. Fintechs que comunicam de forma clara suas políticas de privacidade, mostram como lidam com segurança e mantêm processos auditáveis ganham vantagem competitiva.
Em um ambiente regulado e conectado, a transparência reduz incertezas, facilita parcerias e fortalece a reputação institucional.
E tudo isso tem valor econômico real: empresas que demonstram maturidade em compliance, segurança e ética corporativa têm mais facilidade para captar investimentos, acessar mercados internacionais e estabelecer integrações com grandes instituições financeiras.
O que é compliance e qual o seu papel dentro das fintechs
Em um mercado financeiro cada vez mais complexo e competitivo, um bom programa de compliance é requisito para a sobrevivência das fintechs.
A gente explica: o termo compliance vem do inglês to comply, que significa “agir em conformidade”. No mundo corporativo, ele representa o conjunto de políticas, práticas e controles que garantem que uma empresa opere de acordo com as leis, regulamentos e normas éticas que regem o setor.
Em outras palavras, o compliance é o que impede que uma organização atue “no escuro”. A ideia é estabelecer regras internas, processos de verificação e mecanismos de auditoria que asseguram que todas as áreas da organização estejam alinhadas às exigências legais e às boas práticas de mercado.
No contexto das fintechs, o compliance assume um papel ainda mais crítico. Essas empresas lidam diretamente com dinheiro, dados sensíveis e integração entre sistemas, o que as torna mais vulneráveis a riscos de segurança, fraudes, vazamentos de informação e violações regulatórias.
Por isso, a estrutura de conformidade precisa cobrir várias frentes diferentes, incluindo:
- Compliance regulatório: garante que a empresa opere dentro das normas do Banco Central e de outras regulamentações nacionais e internacionais.
- Compliance financeiro: monitora transações, previne lavagem de dinheiro (PLD) e combate o financiamento ao terrorismo (CFT).
- Compliance ético e corporativo: orienta a conduta da organização e de seus colaboradores, promovendo integridade, transparência e governança.
- Compliance tecnológico: envolve políticas de segurança da informação, gestão de dados e infraestrutura digital segura.
Em conjunto, esses pilares criam dinâmicas de controle que protegem a fintech de riscos legais e reputacionais e, ao mesmo tempo, fortalecem a confiança de clientes, investidores e parceiros.
Compliance não é burocracia, é uma estratégia de sustentabilidade do negócio
Durante muito tempo, o compliance foi mal interpretado: muita gente via a conformidade como um obstáculo à inovação, algo que travava processos e diminuía a velocidade do crescimento.
Mas, hoje em dia, é consenso que o compliance vai muito além de uma simples “checklist de obrigações burocráticas”.
Não é apenas sobre cumprir regras. É questão de criar fluxos de trabalho pautados em previsibilidade, de fortalecer a resiliência e de proteger a reputação do negócio. Em outras palavras: é o compliance quem mantém o motor da inovação funcionando de forma segura.
Quando uma fintech adota práticas sólidas de conformidade (com auditorias internas, políticas de integridade, gestão de riscos, controles antifraude etc), ela foge dos prejuízos ligados a sanções regulatórias e multas, mas também preserva a própria imagem e nutre os relacionamentos com clientes, parceiros e investidores.
Além disso, o compliance é o que permite à fintech crescer com consistência. Afinal, sem ele, o risco operacional aumenta na mesma proporção que o volume de transações.
A combinação entre um bom programa de compliance e uma estrutura de governança eficiente criam um alicerce, ou seja, uma base sólida capaz de apoiar a expansão dos negócios a longo prazo. É disso que estamos falando quando mencionamos o crescimento sustentável.
Fintech compliance: como garantir conformidade sem perder agilidade
Como você já sabe, velocidade e conformidade não são inimigas. Mas, para algumas empresas, nem sempre é fácil conciliar essas duas qualidades na hora de conduzir as operações.
O grande desafio das fintechs é manter o ritmo produtivo dos negócios e prezar pelas melhores práticas de compliance ao mesmo tempo. A boa notícia é que, nos dias atuais, existem várias ferramentas e metodologias que facilitam bastante esse processo. São abordagens e recursos tecnológicos que ajudam as organizações a controlarem as questões ligadas à conformidade de maneira eficaz, sem abrir mão da agilidade.
Alguns bons exemplos são:
- Ferramentas de KYC (Know Your Customer) e AML (Anti-Money Laundering), que automatizam a identificação e a validação de clientes, reduzindo o risco de fraudes.
- Monitoramento inteligente de transações para localizar operações suspeitas rapidamente.
- APIs de verificação bancária (ContaCerta) e validação cadastral, que garantem a autenticidade dos dados em tempo real.
- Machine learning e análise comportamental, para identificar anomalias e prevenir fraudes antes que causem impacto.
- Auditorias digitais e relatórios automatizados, que facilitam a prestação de contas ao Banco Central e outros órgãos reguladores.
Essas são apenas algumas soluções que permitem que o compliance esteja sempre presente, mesmo em “segundo plano”, sem travar a operação. Quando utilizados de maneira estratégica, esses recursos criam uma camada invisível de proteção e rastreabilidade.
Soluções de segurança para fintechs: tecnologia e prevenção em primeiro lugar
A inovação é o motor das fintechs… mas a segurança é o combustível que mantém todos os mecanismos funcionando sem risco de pane.
Para essas empresas, o investimento em soluções que ajudam a preservar a integridade dos fluxos financeiros é uma parte central da estratégia de negócio: autenticação de informações, proteção de dados, prevenção contra fraudes e monitoramento constante são alguns exemplos de medidas que previnem prejuízos e conservam a credibilidade da marca.
Resumindo: as fintechs mais maduras investem em camadas múltiplas de segurança para garantir que cada transação seja segura, rastreável e transparente.
Autenticação, rastreabilidade e proteção de dados sensíveis
Toda operação digital começa com um ponto-chave: a autenticação de usuários. É ela que impede acessos indevidos, protege identidades e evita fraudes.
Fintechs que tratam essa etapa com a devida importância adotam métodos de autenticação multifator (MFA), verificação biométrica e protocolos avançados de criptografia para assegurar a legitimidade de quem acessa os sistemas.
Além disso, o uso de tokens temporários e chaves criptográficas reforça a segurança nas integrações via API, especialmente em modelos BaaS ou Embedded Finance, que envolvem a comunicação entre diferentes sistemas.
Outro pilar é a rastreabilidade: todas as transações precisam ser registradas, monitoradas e auditáveis em tempo real. Isso garante visibilidade completa dos trajetos que o dinheiro percorre e facilita os processos de monitoramento interno, análises de risco e conformidade regulatória.
Isso sem falar, é claro, na famosa proteção de dados sensíveis. Todo o cuidado é pouco quando o assunto é cumprir as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e normas internacionais de segurança da informação (como ISO 27001 e 27701). É assim que as empresas garantem a confidencialidade e integridade dos dados de clientes e parceiros em todas as etapas da operação.
Monitoramento contínuo e resposta a incidentes
Fintechs que lidam com grandes volumes de dados e transações precisam de ferramentas de monitoramento contínuo, capazes de detectar anomalias em tempo real, prevenir ataques cibernéticos e identificar possíveis problemas antes que eles se transformem em prejuízos.
Isso envolve o uso de sistemas antifraudes completos, com recursos capazes de:
- Analisar padrões de comportamento e sinalizar movimentações suspeitas com base em variáveis como geolocalização, tipo de dispositivo, valor das transações etc;
- Realizar checagem de dados com base nas informações de cadastros públicos e privados como CPF/CNPJ, listas restritivas e Pessoas Expostas Politicamente (PEPs);
- Emitir alertas instantâneos e impor bloqueios preventivos para reduzir o tempo de resposta diante de anomalias;
- Validar dados bancários antes das transações, evitando erros operacionais e interrompendo atividades que apresentem padrões de risco.
Além disso, um plano de resposta a incidentes bem estruturado é essencial: as fintechs precisam contar com “roteiros seguros” que incluam protocolos claros de ação em caso de falhas, ataques cibernéticos ou vazamento de dados.

Integração entre segurança e compliance nas operações digitais
A gente costuma dizer que segurança e compliance são duas faces da mesma moeda. Afinal, o alinhamento com as exigências de órgãos reguladores e o cumprimento das políticas internas são indispensáveis para empresas que desejam manter uma operação coesa e comprovadamente confiável.
Hoje em dia, as melhores práticas envolvem o uso de plataformas integradas, nas quais segurança da informação, gestão de riscos e conformidade operam de forma sincronizada. Assim, cada evento – seja uma autenticação de identidade, uma transação, um login ou qualquer outra coisa – é automaticamente validado, registrado e monitorado dentro dos parâmetros regulatórios.
Essa abordagem de observabilidade holística vem sendo cada vez mais impulsionada pelos avanços tecnológicos nas áreas de inteligência artificial (IA) e Machine Learning (ML). Já existem sistemas baseados em aprendizado de máquina capazes de gerar scores de risco em menos de 100 milissegundos.
A nova mentalidade do setor: da disrupção à responsabilidade
Atualmente, o valor de uma fintech não está apenas na tecnologia que ela entrega, mas também na confiança que ela passa para os stakeholders. Segurança, governança e compliance passaram a ser indicadores tão importantes quanto a qualidade da experiência do usuário ou a escalabilidade dos produtos.
Esse novo momento marca a transição de um modelo econômico que prioriza a disrupção acima de tudo para um mercado no qual a ética e a transparência são grandes diferenciais competitivos.
Como o compliance fortalece a governança e a reputação das fintechs
Em um setor no qual a confiança é a base de tudo, a reputação se constrói na mesma proporção em que a empresa demonstra transparência, compromisso ético e responsabilidade. E isso depende diretamente da sintonia entre as dinâmicas de gestão e as iniciativas de conformidade.
Na prática, o compliance fortalece a governança de uma fintech pois:
- Padroniza processos e decisões, criando regras claras que garantem coerência entre as diferentes áreas da empresa;
- Define papéis e responsabilidades, evitando falhas de comunicação, sobreposição de funções e riscos de gestão;
- Promove a transparência corporativa, com políticas documentadas, registros de auditoria e comunicação clara com clientes, parceiros e reguladores;
- Estabelece mecanismos de controle e accountability, permitindo que qualquer decisão ou transação possa ser rastreada e justificada.
Além de blindar o funcionamento interno da empresa, o compliance tem impacto direto na percepção da marca no mercado. Fintechs que investem pesado em boas práticas de conformidade e governança conquistam a confiança de investidores, parceiros estratégicos e órgãos reguladores, pontos essenciais para operar em escala, captar recursos e firmar alianças com grandes players.
O impacto das novas regulamentações do Banco Central e do Open Finance
O avanço das fintechs e o crescimento das operações digitais fizeram com que o Banco Central do Brasil (BC) assumisse um papel ainda mais estratégico como regulador do ecossistema.
Nos últimos anos, o BC implementou uma série de normas que impactam diretamente as fintechs. Entre elas, estão as resoluções sobre instituições de pagamento, o Open Finance e a futura regulação do modelo BaaS (Banking as a Service).
Essas diretrizes ampliam a segurança sistêmica e a rastreabilidade das operações, ao mesmo tempo em que promovem padronização tecnológica e interoperabilidade entre diferentes players do mercado.
A lista de marcos regulatórios mais importantes dos últimos anos inclui:
- A Resolução BCB nº 400/2024 formalizou uma estrutura de governança definitiva para o Open Finance, com órgãos de governança específicos, normas de transparência e prestação de contas.
- A Resolução Conjunta nº 10/2024, de responsabilidade do BC e do CMN (Conselho Monetário Nacional) ampliou a participação obrigatória no Open Finance e determinou a criação de jornadas mais simples para as pessoas usuárias.
- Em 2025, o BCB também estabeleceu critérios de segurança mais rígidos para fintechs e instituições de pagamento, visando fortalecer o combate à lavagem de dinheiro, fraudes financeiras e outras atividades ilícitas.
Em 2025, o Banco Central reforçou a supervisão sobre fintechs e instituições de pagamento, apertando regras para coibir fraudes e práticas ligadas ao crime organizado. As medidas elevaram as exigências de capital, segurança e prevenção à lavagem de dinheiro.
Na sequência, o movimento ganhou novo fôlego com o anúncio de novas diretrizes de segurança e regras ainda mais rígidas para o sistema financeiro nacional, em parceria com a FEBRABAN, que ampliou o foco para governança e cibersegurança. O que começou como uma resposta pontual evoluiu para um processo de fortalecimento estrutural e amadurecimento do ecossistema financeiro brasileiro.
- A proposta de regulação dos serviços Banking as a Service, apresentada pelo BC via Consulta Pública nº 108/2024, busca definir com clareza o que caracteriza a prestação de serviços BaaS, estabelecer princípios como mitigação de riscos, promoção da concorrência e inclusão financeira, além de exigir conteúdo mínimo nos contratos entre prestadoras de BaaS e tomadoras dos serviços. As novas regras de funcionamento devem ser publicadas até o final de 2025.
As exigências regulatórias elevam o nível mínimo de operação: fintechs que não se adequarem terão riscos maiores (sanções, bloqueios etc), menor capacidade de escalar e acesso limitado a novas oportunidades de negócios.
Embora exijam adaptações e investimentos, essas normas estabelecem padrões de profissionalismo e credibilidade do setor. Empresas que se antecipam a essas mudanças se posicionam como referências de conformidade e inovação responsável, ganhando espaço e confiança no mercado.
Por que segurança e compliance são diferenciais competitivos (e não custos!)
Durante muito tempo, segurança e compliance foram vistos como “departamentos de custo”: áreas que exigiam investimentos robustos, mas não proporcionavam retorno direto.
Hoje, o cenário é completamente diferente. No ecossistema financeiro digital, essas duas frentes são as que mais geram valor a longo prazo.
Empresas que tratam compliance e segurança como pilares estratégicos não só evitam multas e incidentes, mas também ganham espaço em meio à concorrência: elas têm mais chances de firmar parcerias com outras instituições, marketplaces e grandes corporações, que geralmente exigem padrões rigorosos de governança e proteção de dados.
Além disso, fintechs com alto nível de maturidade em conformidade são mais atrativas para investidores: em um mercado cada vez mais regulado, o capital prefere negócios previsíveis, que demonstrem resiliência, rastreabilidade e responsabilidade.
Também vale mencionar o impacto das medidas de segurança e compliance nas relações com o público: os usuários precisam ter a certeza de que suas informações e seu dinheiro estão realmente protegidos. A capacidade de transmitir segurança é indispensável não apenas para captar novos leads, mas também para fidelizar clientes e transformar os consumidores satisfeitos em “embaixadores da marca”.
O papel da Transfeera no fortalecimento da confiança no ecossistema financeiro
No cenário nacional, a Transfeera está entre as maiores referências do mercado de tecnologia financeira quando os assuntos são segurança, governança e conformidade.
Mais do que uma fintech de pagamentos, ela atua como parceira estratégica para as empresas que desejam acompanhar as demandas da nova economia digital, oferecendo soluções que unem tecnologia avançada, compliance rigoroso e rastreabilidade completa.
Segurança tecnológica e cultura de compliance
Na Transfeera, a cultura de transparência é parte da própria estrutura organizacional.
Isso significa que cada produto, processo e integração é desenvolvido sob padrões de ética e compliance robustos, em alinhamento com as normas do Banco Central do Brasil (BCB) e com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
No quesito tecnologia, a empresa se destaca pelas soluções de infraestrutura API-first que contam com recursos de segurança como criptografia avançada e autenticação multifator para proteger cada transação. Além disso, o monitoramento contínuo e as auditorias rigorosas asseguram rastreabilidade total e a conformidade com as melhores práticas de segurança da informação (como as da norma ISO 27001 e ISO 27701).
Rastreabilidade total e governança nos fluxos de pagamento
Toda operação realizada na Transfeera é auditável e rastreável do início ao fim, graças aos modernos sistemas de validação bancária e reconciliação automatizada que permitem acompanhar cada movimentação financeira com precisão. Assim, é possível monitorar os fluxos financeiros de ponta a ponta, da origem do pagamento até o destino final.
Esse compromisso com a transparência, que faz parte do DNA da Transfeera, garante a observabilidade integral que os clientes e parceiros necessitam para conduzir suas operações com confiança de verdade: tudo que passa pela nossa plataforma digital é registrado, documentado e adequado às exigências do Banco Central e demais órgãos reguladores.
Parceria estratégica: como a Transfeera ajuda outras empresas a se protegerem
As soluções da Transfeera não só facilitam os processos de controle financeiro das empresas, mas também ajudam as marcas parceiras na implementação de práticas seguras de pagamento, compliance e prevenção a fraudes.
Assim, é possível:
- Automatizar fluxos de pagamento com segurança e visibilidade completa;
- Integrar políticas de compliance diretamente às operações financeiras;
- Proteger as transações por meio de recursos antifraude nativos, como validação de identidade no onboarding e análises de risco em tempo real;
- Reduzir riscos operacionais e garantir conformidade com o Banco Central e a LGPD.
Além disso, a plataforma da Transfeera conta com um Painel de Infrações, funcionalidade que oferece uma visão centralizada das contestações de pagamentos Pix relacionadas ao Mecanismo Especial de Devolução (MED), incluindo informações detalhadas sobre registro de infrações, disputas, devoluções etc. Assim, as empresas parceiras têm acesso a mais um recurso útil para o gerenciamento de riscos.
Resolva seus desafios de compliance e segurança!
O futuro das fintechs pertence às empresas que entendem que inovação e segurança caminham lado a lado. E esse é justamente o propósito que move a Transfeera!
Com garantia de conformidade regulatória completa, infraestrutura API-first, recursos de proteção nativos e rastreabilidade total, nossas soluções são pensadas para ajudar as empresas a automatizar pagamentos, reduzir riscos e cumprir as normas de compliance com o máximo de eficiência e agilidade. É tudo que o seu negócio precisa para se adaptar às novas exigências do mercado e transformar a segurança em uma vantagem competitiva real.
Seja para facilitar a gestão de fluxos financeiros, fortalecer a governança interna ou evitar prejuízos legais, a Transfeera é a melhor parceria para quem busca crescer de maneira realmente sustentável, sem surpresas indesejadas nas finanças.
Quer saber mais sobre como revolucionar o compliance e a segurança na sua empresa?
Então vem conhecer a plataforma Transfeera!




