Você sabe de que forma a nova regra do Pix, a resolução 269 do Banco Central, afeta a sua empresa? Se a resposta for não, é preciso aprofundar informações.
O Pix ganhou projeção e espaço nos últimos anos, assim, os olhos do regulador estão especialmente voltados para o pagamento instantâneo.
Em 1º de Março de 2023 entraram em vigor, as novas regras do Pix para empresas, as Resoluções BCB 269 e 293, que têm como objetivo trazer nitidez e segurança às operações de Pix no Brasil.
A preocupação do Banco Central ao impor novas regras é assegurar transparência na cadeira de pagamentos, garantindo segurança nas operações e evitando problemas futuros como fraudes e golpes.
Em outras palavras, o regulador quer saber de onde o dinheiro vem e para onde ele vai, exigindo que a instituição participante do Pix tenha relacionamento direto com o usuário final.
As mudanças alteram as regras do Pix como conhecemos hoje porque apenas empresas reguladas poderão oferecê-lo.
Isso significa que empresas que hoje detém um modelo de negócio onde oferecem uma conta transacional de livre movimentação para seus clientes, e que não são participantes do Pix, façam ajustes necessários para que os detentores destas contas sejam devidamente identificados.
Esses ajustes, de acordo com as novas regras, podem ser a adequação do modelo de negócio junto a seu fornecedor Pix ou a solicitação de autorização para atuar como provedor de Pix.
Ou seja, existem dois caminhos para adequação às normativas do Banco Central: se tornar participante indireto do Pix ou individualizar recebíveis junto à um participante do Pix.
Participante indireto do Pix
Um participante indireto do Pix é uma instituição financeira que não tem conta transacional no Banco Central, mas que deseja oferecer serviços de pagamentos instantâneos aos seus clientes. Essas instituições dependem de uma conta transacional de um participante direto do Pix para processar suas transações.
Embora a participação indireta no Pix possa ser uma opção viável, ela também apresenta desafios significativos.
Para se tornar um participante indireto do Pix, a instituição financeira precisa:
- Cumprir os requisitos regulatórios do Banco Central;
- Monitorar as alterações da regulação para garantir que a empresa esteja constantemente em adequação;
- Comprovar a integralização e a manutenção de, no mínimo, R$ 1 milhão de capital;
- Realizar um contrato de prestação de serviços junto a um participante direto do Pix;
- Realizar testes de homologação com o seu participante direto no Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI);
- Estruturar compliance, além de possuir estrutura jurídica e técnica robustas.
É alta a complexidade de ser integrante do SPI: envolve equipe altamente qualificada, tempo e recursos financeiros. Por isso, a Transfeera oferece o Hub de Contas: nós resolvemos seu problema e sua empresa fica livre para escalar.
Individualize recebíveis com o Hub de Contas da Transfeera
O Banco Central incentiva que empresas que detém um modelo de negócio onde são geridos valores de empresas terceiras por meio de uma conta “bolsão” — ou seja, ofertam contas transacionais de Pix — , se tornem um Participante Indireto do Pix.
A alternativa para isso é individualizar os recebíveis de cada cliente por meio de contas transacionais junto a um Participante do Pix, desta maneira, o regulador terá visibilidade das transações e seu negócio fica de acordo com a nova regra do Pix para empresas.
Com o Hub de Contas, fornecemos infraestrutura com agência bancária e permitimos que você crie contas para seus clientes na Transfeera.
Na criação da conta, oferecemos onboarding de pessoas físicas ou jurídicas, documentoscopia, background check e KYC (Know Your Costumer, ou Conheça seu cliente. O usuário final poderá pagar por Pix, receber por Pix, sacar valores e pagar boletos.
Conheça os benefícios e o que o Hub de Contas pode oferecer a sua empresa:
Operação autônoma
É possível que sua empresa tenha uma agência exclusiva dentro da Transfeera para criar e gerenciar contas transacionais.
KYC integrado
A Transfeera se encarrega do processo de KYC (Know Your Costumer, ou Conheça seu cliente). Esse processo envolve a coleta de informações dos clientes para verificar suas identidades e detectar quaisquer atividades suspeitas. O processo KYC é complexo — envolve equipe qualificada e parceiros robustos.
Conformidade rigorosa
Fazer pagamentos pode ser complicado por causa das normativas, o Hub de Contas permite que a sua empresa esteja de acordo com as normas do Banco Central e possa oferecer Pix sem medo.
Segurança em primeiro
A Transfeera conta com os melhores especialistas do mercado trabalhando para aprimorar a infraestrutura que oferecemos.
Integração via API
Garantimos documentação completa e suporte especializado. Sua empresa ganha APIs otimizadas, robustas e ao mesmo tempo fáceis de integrar. Usar as nossas APIs significa menos energia na manutenção e mais foco na experiência do seu cliente. Além disso, nossa API possui alta estabilidade, consulte nossa status page aqui.
Saiba como funciona a criação de contas no Hub de Contas da Transfeera
Para quem o Hub de Contas é indicado?
O Hub de Contas pode ser utilizado por qualquer negócio que queria oferecer Pix aos clientes finais, em especial, fintechs, marketplaces e e-commerces.
| Para fintechs Sua empresa cria e oferece diversas contas providas pela Transfeera. O cliente final pode realizar movimentações na conta transacional, como: transferências, pagar boletos, realizar compras, sacar valores. | Para marketplaces ou e commerces Ofereça soluções financeiras embedadas em seu serviço principal. O cliente final pode movimentar os valores de maneira livre: fazendo transferências, pagando boletos e etc. |
Com o Hub de Contas, você foca no que importa e nós cuidamos do regulatório
Nosso produto está em conformidade com o regulador e queremos resolver o seu problema, possibilitando que sua empresa ofereça Pix aos clientes.
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